Até os primeiros dias do mês de março de 2013, ele era apenas
o cardeal Jorge Mario Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires. Na tarde daquela
quarta-feira, 13 de março de 2013, a fumaça branca
surgiu do teto da Capela Sistina, no Vaticano. Depois de cinco votações, os 115
cardeais tinham escolhido um novo pontífice, para suceder o alemão Bento XVI,
que havia renunciado. Depois de uma hora, as portas da sacada da Basílica de
São Pedro se abriram. O cardeal proto-diácono Jean Louis Tauran anunciou o tão
esperado 'habemus papam'. Quem seria o eleito? Um europeu, um norte-americano?
Um africano? Nenhum deles! O escolhido era latino-americano. O argentino Jorge
Mario Bergoglio, que encantou a multidão que estava na Praça de São Pedro, e o
mundo inteiro que acompanhava pelos meios de comunicação, logo nos primeiros
momentos como Papa. Pediu que as pessoas rezassem por ele. E mais: o cardeal
jesuíta encantou também ao anunciar que escolhera o nome de Francisco.
Passado um ano da eleição, Francisco, o
primeiro papa nascido no continente americano, continua a conquistar as
pessoas, pelos gestos e palavras. (arquidiocesedenatal)